08/12/2013

Distribuição de Flyers - Zona de Amadora - QUICKCHICKEN churrasqueira take-away

No âmbito de desenvolver serviços personalizados para amigos e clientes,
amanhã farei a distribuição de cerca de 3000 flyers na zona da
Damaia/Reboleira/Atalaia/Alfragide, relativos à divulgação da
churrasqueira take-away QUICKCHICKEN, situada na Atalaia, perto do campo
do Damaiense e que apresenta nova gerência.

Quando precisarem de comprar ( boa :) )comida para levar para casa,
passem neste estabelecimento, recomendado por mim.

Agradeço a vossa visita e divulgação.

https://www.facebook.com/pages/Churrasqueira-Quickchicken/536332329790816

Até breve.

--
Ricardo Pereira
 

correio.dsp@gmail.com - +351 . 935 279 620 /  218 247 021
Lx - Portugal

02/12/2013

DSP: Eliminação de barreiras arquitectónicas e montagem...

DSP: Eliminação de barreiras arquitectónicas e montagem...: Este fim de semana fnalizámos mais um serviço de eliminação de barreiras arquitectónicas e colocação de barras de apoio, no qual transformá...

Eliminação de barreiras arquitectónicas e montagem de ajudas técnicas - serviço efectuado

Este fim de semana fnalizámos mais um serviço de eliminação de barreiras
arquitectónicas e colocação de barras de apoio, no qual transformámos
uma cabine de duche, num espaço com "liberdade" e segurança, de modo a
dar banho, correctamente, a pessoa com mobilidade reduzida.

Aqui ficam as fotos e caso necessitem de serviços similares, pf entre em
contacto comigo.

Obrigado

Ricardo

--
Ricardo Pereira
http://servicospersonalizados.blogspot.pt
http://mercatudo.tictail.com 
correio.dsp@gmail.com 
+ 351 218 247 021 
+ 351 935 279 620 
skype - ricardoalexandrepereira 
twitter - mercatudo
facebook - merca.tudo 
Lisboa - Portugal  
 





Procuro Quarto para alugar no centro de Lisboa

Estou à procura de um quarto para alugar no centro de Lisboa.

Pf entrem em contacto comigo, caso saibam de alguma oportunidade.

Para entrada imediata!

Obrigado

Joana

964 998 137

Ruy de Carvalho..Abriu os Olhos !!!

> Ruy de Carvalho abriu os olhos
>
> Ruy de Carvalho é, nos dias que correm, um homem que, finalmente,
> aprendeu com quem estava a lidar. Bateu-lhe à porta. E à porta de
> outros irá ainda bater. Para que também aprendam.
>
> Num texto publicado ontem no Facebook, o veterano ator revela-se
> indignado com o ministro das Finanças, que acusa de "institucionalizar
> o roubo", perante "o silêncio do Primeiro-Ministro e os olhos baixos
> do Presidente da República".
>
> Ruy de Carvalho esclarece que decidiu manifestar a sua indignação
> depois de ter recebido uma carta das Finanças que indica que já não é
> "artista" e passou a ser apenas "prestador de serviços", deixando de
> ter direitos conexos e de propriedade intelectual.
>
> Eis a carta:
>
>
>
> Senhores Ministros:
>
> Tenho 86 anos, e modéstia à parte, sempre honrei o meu país pela
> forma como o representei em todos os palcos, portugueses e
> estrangeiros, sem pedir nada em troca senão respeito, consideração,
> abertura - sobretudo aos novos talentos - e seriedade na forma como o
> Estado encara o meu papel como cidadão e como artista.
>
> Vivi a guerra de 38/45 com o mesmo cinto com que todos os
> portugueses apertaram as ilhargas. Sofri a mordaça de um regime que
> durante 48 anos reprimiu tudo o que era cultura e liberdade de um povo
> para o qual sempre tive o maior orgulho em trabalhar. Sofri como
> todos, os condicionamentos da descolonização. Vivi o 25 de Abril com
> uma esperança renovada, e alegrei-me pela conquista do voto, como se
> isso fosse um epítome libertador.
>
> Subi aos palcos centenas, senão milhares de vezes, da forma que
> melhor sei, porque para tal muito trabalhei.
>
> Continuei a votar, a despeito das mentiras que os políticos
> utilizaram para me afastar do Teatro Nacional. Contudo, voltei a esse
> teatro pelo respeito que o meu público me merece, muito embora já coxo
> pelo desencanto das políticas culturais de todos os partidos, sem
> excepção, porque todos vós sois cúmplices da acrescida miséria com que
> se tem pintado o panorama cultural português.
>
> Hoje, para o Fisco, deixei de ser Actor... e comigo, todos os meus
> colegas Actores e restantes Artistas deste país - colegas que muito
> prezo e gostava de poder defender.
>
> Tudo isto ao fim de setenta anos de carreira! É fascinante.
> Francamente, não sei para que servem as comendas, as medalhas e as
> Ordens, que de vez em quando me penduram ao peito?
>
> Tenho 86 anos, volto a dizer, para que ninguém esqueça o meu
> direito a não ser incomodado pela raiva miudinha de um Ministério das
> Finanças, que insiste em afirmar, perante o silêncio do
> Primeiro-Ministro e os olhos baixos do Presidente da República, de que
> eu não sou actor, que não tenho direito aos benefícios fiscais, que
> estão consagrados na lei, e que o meu trabalho não pode ser
> considerado como propriedade intelectual.
>
> Tenho pena de ter chegado a esta idade para assistir angustiado à
> rapina com que o fisco está a executar o músculo da cultura
> portuguesa. Estamos a reduzir tudo a zero... a zeros, dando cobertura
> a uma gigantesca transferência dos rendimentos de quem nada tem para
> os que têm cada vez mais.
>
> É lamentável e vergonhoso que não haja um único político com
> honestidade suficiente para se demarcar desta estúpida cumplicidade
> entre a incompetência e a maldade de quem foi eleito com toda a boa
> vontade, para conscientemente delapidar a esperança e o arbítrio de
> quem, afinal de contas, já nem nas anedotas é o verdadeiro dono de
> Portugal: nós todos!
>
> É infame que o Direito e a Jurisprudência Comunitárias sirvam só
> para sustentar pontualmente as mentiras e os joguinhos de poder dos
> responsáveis governamentais, cujo curriculum, até hoje, tem
> manifestamente dado pouca relevância ao contexto da evolução
> sociocultural do nosso povo. A cegueira dos senhores do poder
> afasta-me do voto, da confiança política, e mais grave ainda, da
> vontade de conviver com quem não me respeita e tem de mim a imagem de
> mais um velho, de alguém que se pode abusiva e irresponsavelmente
> tirar direitos e aumentar deveres.
>
> É lamentável que a senhora Ministra das Finanças, não saiba o que
> são Direitos Conexos, e não queiram entender que um actor é sempre
> autor das suas interpretações - com direitos conexos, e que um
> intérprete e/ou executante não rege a vida dos outros por normas de
> "excel" ou por ordens "superiores", nem se esconde atrás de discursos
> catitas ou tiradas eleitoralistas para justificar o injustificável,
> institucionalizando o roubo, a falta de respeito como prática dos
> governos, de todos os governos, que, ao invés de procurarem a
> cumplicidade dos cidadãos, se servem da frieza tributária para
> fragilizar as esperanças e a honestidade de quem trabalha, de quem
> verdadeiramente trabalha.
>
> Acima de tudo, Senhores Ministros, o que mais me agride nem é o
> facto dos senhores prometerem resolver a coisa, e nada fazer, porque
> isso já é característica dos governos: o anunciar medidas e depois
> voltar atrás. Também não é o facto de pôr em dúvida a minha
> honestidade intelectual, embora isso me magoe de sobremaneira. É
> sobretudo o nojo pela forma como os seus serviços se dirigem aos
> contribuintes, tratando-nos como criminosos, ou potenciais
> delinquentes, sem olharem para trás, com uma arrogância autista que os
> leva a não verem que há um tempo para tudo, particularmente para serem
> educados com quem gera riqueza neste país, e naquilo que mais me toca
> em especial, que já é tempo de serem respeitadores da importância dos
> artistas, e que devem sê-lo sem medos e invejas desta nossa capacidade
> de combinar verdade cénica com artifício, que é no fundo esse nosso
> dom de criar, de ser co-autores, na forma, dos textos que
> representamos.
>
> Permitam-me do alto dos meus 86 anos deixar-lhes um conselho:
> aproveitem e aprendam rapidamente, porque não tem muito tempo já.
> Aprendam que quando um povo se sacrifica pelo seu país, essa gente, é
> digna do maior respeito... porque quem não consegue respeitar, jamais
> será merecedor de respeito!
>
> RUY DE CARVALHO
-->

CARTA ABERTA A UM MENTECAPTO

Carta Aberta a um MENTECAPTO (João César das Neves)

Meu Caro João,
Ouvi-te brevemente nos noticiários da TSF no fim-de-semana e não acreditei no que estava a ouvir.

Confesso que pensei que fossem "excertos", fora de contexto, de alguém a tentar destruir o (pouco) prestígio de Economista (que ainda te resta).

Mas depois tive a enorme surpresa: fui ler, no Diário de Notícias a tua entrevista (ou deverei dizer: o arrazoado de DISPARATES que resolveste vomitar para os microfones de quem teve a suprema paciência de te ouvir). E, afinal, disseste mesmo aquilo que disseste, CONVICTO e em contexto.

Tu não fazes a menor ideia do que é a vida fora da redoma protegida em que vives:
- Não sabes o que é ser pobre;
- Não sabes o que é ter fome;
- Não sabes o que é ter a certeza de não ter um futuro.

Pior que isso, João, não sabes, NEM QUERES SABER!

Limitas-te a vomitar ódio sobre TODOS aqueles que não pertencem ao teu meio. Sobes aquele teu tom de voz nasalado (aqui para nós que ninguém nos ouve: um bocado amaricado) para despejares a tua IGNORÂNCIA arvorada em ciência.

Que de Economia NADA sabes, isso já tinha sido provado ao longo dos MUITOS anos em que foste assessor do teu amigo Aníbal e o ajudaste a tomar as BRILHANTES decisões de DESTRUÍR o Aparelho Produtivo Nacional (Indústria, Agricultura e Pescas).

És tu (com ele) um dos PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS de sermos um País SEM FUTURO.

De Economia NADA sabes e, pelos vistos, da VIDA REAL, sabes ainda MENOS!

João, disseste coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: "A MAIOR PARTE dos Pensionistas estão a fingir que são Pobres!"

Estarás tu bom da cabeça, João?

Mais de 85% das Pensões pagas em Portugal são INFERIORES a 500 Euros por mês (bem sei que que algumas delas são cumulativas – pessoas que recebem mais que uma "pensão" - , mas também sei que, mesmo assim, 65% dos Pensionistas recebe MENOS de 500 Euros por mês).

Pior, João, TU TAMBÉM sabes. E, mesmo assim, tens a LATA de dizer que a MAIORIA está a FINGIR que é Pobre?

Estarás tu bom da cabeça, João?

João, disseste mais coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: "Subir o salário mínimo é ESTRAGAR a vida aos Pobres!"

Estarás tu bom da cabeça, João?

Na tua opinião, "obrigar os empregadores a pagar um salário maior" (as palavras são exactamente as tuas) estraga a vida aos desempregados não qualificados. O teu raciocínio: se o empregador tiver de pagar 500 euros por mês em vez de 485, prefere contratar um Licenciado (quiçá um Mestre ou um Doutor) do que um iletrado. Isto é um ABSURDO tão grande que nem é possível comentar!

Estarás tu bom da cabeça, João?

João, disseste outras coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: "Ainda não se pediram sacrifícios aos Portugueses!"

Estarás tu bom da cabeça, João?

Ainda não se pediram sacrifícios?!?
Em que País vives tu, João?
Um milhão de desempregados;
Mais de 10 mil a partirem TODOS os meses para o Estrangeiro;
Empresas a falirem TODOS os dias;
Casas entregues aos Bancos TODOS os dias;
Famílias a racionarem a comida, os cuidados de saúde, as despesas escolares e, mesmo assim, a ACUMULAREM dívidas a TODA a espécie de Fornecedores.

Em que País vives tu, João?

Estarás tu bom da cabeça, João?

Mas, João, a meio da famosa entrevista, deixaste cair a máscara: "Vamos ter de REDUZIR Salários!"

Pronto! Assim dá para perceber. Foi só para isso que lá foste despejar os DISPARATES todos que despejaste.

Tinhas de TRANSMITIR O RECADO daqueles que TE PAGAM: "há que reduzir os salários!".

Afinal estás bom da cabeça, João.

Disseste TUDO aquilo perfeitamente pensado. Cumpriste aquilo para que te pagam os teus amigos da Opus Dei (a que pertences), dos Bancos (que assessoras), das Grandes Corporações (que te pagam Consultorias).

Foste lá para transmitir o recado: "há que reduzir salários!".

Assim já se percebe a figura de mentecapto a que te prestaste.

E, assim, já mereces uma resposta:

- Vai à MERDA, João!

Um Abraço,
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26/11/2013

Site do CLP em Zagreb, Mostra de Cinema Português e mais - Portugal lá fora


Projecto Cellophane - webzine

Projecto Cellophane


Posted: 25 Nov 2013 11:23 AM PST
A neve voltou a Budapeste. Cães com roupas tão ridículas como queridas, pessoas com chapéus estranhos e intrigantes. O ambiente é muito próprio. Nestas últimas semanas pouco dormi e em alguns dias existiu até a necessidade de fazer directas seguidas. Um dos principais motivos foi a finalização do site que estava a construir para o Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões em Zagreb, na Croácia, em conjunto com a Mostra de Cinema Português que irá decorrer em Budapeste, na Hungria, no próximo mês.

A génese do novo site do CLP em Zagreb, em conjunto com o facto do site anterior não estar activo e ter problemas técnicos, partiu da necessidade de uma identidade mais moderna, actual, que seguisse alguns dos passos, dinamismo e estética do site que elaborei meses antes para o CLP de Budapeste. Um dos objectivos iniciais que estabeleci foi conjugar as cores da bandeira da Croácia, que assentam no branco, vermelho e azul, o que é visível não só no site em si, como também na maneira como os menus funcionam e em diversos pormenores ao longo do site que tiveram de ser personalizados dentro dos códigos.

Um dos elementos mais importantes de um site é a sua página de entrada. Sem surpresa, esta foi a que acabou por dar mais trabalho e encerra dentro de si algumas características chave. O slideshow de abertura é bastante personalizado, seja nas cores como no resto, mas os restantes elementos mais abaixo não ficam atrás, com especial destaque para o slider abaixo que mostra o seu charme quando passamos o rato em cima de uma das janelas, as notícias da lusofonia que aqui funcionam à base das imagens e de um efeito eficaz quando passamos por lá o rato e, igualmente, no pequeno slider que mostra os destaques da Biblioteca do Centro com ligações dentro de cada imagem para mais informações sobre cada artigo. Pormenores como este último estão espalhados por várias páginas e elementos do site de uma forma quase automatizada de modo a facilitar futuros updates. O difícil é sempre organizar tudo a início, ainda mais quando um site desta envergadura implica dezenas e dezenas de páginas a incluir.

Outra característica chave é a maneira como aparece uma imagem de fundo em cada página, o que já tinha conseguido fazer no site do CLP de Budapeste mas que nem por isso foi mais fácil de realizar devido à estrutura diferente do código de ambos os sites. O efeito, apesar de simples, dá toda uma dinâmica diferente ao resultado final. Para quem ainda não o fez, podem visitar o novo site do Centro de Língua Portuguesa do Camões, I.P. em Zagreb AQUI.



Organizar um evento desta dimensão é um processo moroso que leva meses e que ameaça levar ao esgotamento uma pessoa, neste caso a Patrícia que é quem tem de gerir tudo como acontece na maior parte das actividades relacionadas com o CLP de Budapeste. Encontrar o espaço certo, gerir orçamentos, facturas, parcerias, marcar hotéis, viagens, escolher e alugar filmes, falar com quem vai fazer as legendas, enviar um número impossível de e-mails, elaborar materiais promocionais. E é desta última parte que pretendo falar.









Uma semana para fazer 9 trabalhos diferentes. O prazo era esse e sem margem de manobra. Era necessário criar o cartaz, diversos tipos de banners para a internet, um vídeo promocional, newsletter, um livro, etc. A loucura ameaçava apoderar-se de mim e os olhos, raiados de vermelho, davam todo um outro sentido à expressão morto-vivo.

Completamente embrenhado numa nova fase estética que já era visível em cartazes anteriores, para esta Mostra de Cinema decidi ir ainda mais longe nesse sentido. O resultado final espelha bem isso e a tentativa de que o todo exibisse coerência, assim como um conjunto que nos desse vontade de coleccionar todos os elementos. Claro que nestas coisas conseguir com que as impressões em papel fiquem com as cores certas é um drama já habitual mas podemos garantir-vos que ver este cartaz impresso em tamanho B1, com 1 metro de altura, é passível de provocar alguns calores. O livrinho que irá estar presente em formato papel nas exibições de cada filme também tem que se lhe diga e é outro motivo de especial orgulho.

Podem ler mais sobre esta mostra de cinema e visualizar todos os materiais (inclusive uma versão digital do livrinho sem capa e contra-capa) na página respectiva do Centro de Língua Portuguesa do Camões, I.P. em Budapeste. Tendo em conta que, a par da Patrícia e do nosso colega e amigo Urbán Bálint, também sou responsável pelos updates constantes no site (em dose dupla - portuguesa e húngara) e criação de páginas como a que podem consultar deste evento, não será difícil perceber o porquê da falta de tempo e de não existir uma noção de semana ou de fim-de-semana.

Na semana passada o país parou, mais uma vez, devido ao futebol. Apesar de isto já não surpreender há muito, o mais estranho foi continuar a ler alguns comentários que davam conta da necessidade de tais distracções para dar alegria e levantar a moral ao povo, que precisamos disso para sentir orgulho no nosso país. A imagem que podem ver acima é da inauguração de uma exposição recente em Budapeste de Azulejo Português. Posso dizer-vos que a sala da Biblioteca Szabó Ervin (biblioteca imponente no centro da cidade) estava de tal maneira cheia que muitas pessoas tiveram de ficar na sala adjacente e que o workshop de azulejo, que aconteceu na semana seguinte no mesmo espaço, ultrapassou largamente as expectativas ao ponto de ter de se dividir as pessoas em duas sessões e muitas mais queriam ter participado.

Nesta semana decorrem vários eventos ligados à Lusofonia na cidade de Pécs, na Hungria. Na semana anterior existiram colóquios relacionados com o tema em Budapeste e nesta mesma cidade, em Maio, a III Edição do Dia da Língua Portuguesa teve uma enchente no primeiro dia como nunca se viu e brevemente vamos ter uma Mostra de Cinema como menciono acima. E quem é que fala destas coisas que vão acontecendo em vários países? Dos profissionais (Leitores e Professores) que lutam e se esfalfam para promover a nossa Língua e Cultura, inúmeras vezes em condições adversas? Não se pense com isto que devia existir algum protagonismo ou concurso de popularidade, não, longe disso, mas faz-me alguma confusão como é que estas coisas vão continuando invisíveis, longe dos nossos órgãos de comunicação e das pessoas em geral, em contraste com o que se sabe. Existem muitos motivos de orgulho, pertinentes, basta estarmos atentos e realmente interessados.

No meio deste caos, na sombra, vou continuando a tentar ajudar no que posso na divulgação deste trabalho que está a ser efectuado e que parece implicar uma falta de tempo constante para as tarefas mais elementares da vida. É uma boa causa, afinal de contas a nossa Língua e Cultura faz parte de nós, da nossa identidade, do que somos e do que queremos vir a ser. Tempos houve em que almejávamos a grandeza, em que lutávamos contra as vicissitudes, em que tentávamos navegar por mares nunca antes navegados. Actualmente parece que nos querem fazer crer que somos medíocres, uns coitadinhos, escravos de uma crise provocada por interesses ignóbeis, com dias todos iguais que passam sem darmos por isso. Querem-nos aprisionar numa realidade de claustrofobia onde os sorrisos só acontecem quando uma equipa de futebol marca um golo ou vence um jogo. E somos tão mais do que isso.

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23/11/2013

DSP: Report Rosa Branca - metro Avenida - 22-11-13

DSP: Report Rosa Branca - metro Avenida - 22-11-13: Report Rosa Branca - metro Avenida - 22-11-13 Design e Produção - PAPELANÁRIO https://www.facebook.com/papelanario.telheiras Logística e...

Report Rosa Branca - metro Avenida - 22-11-13

Report Rosa Branca - metro Avenida - 22-11-13

Design e Produção - PAPELANÁRIO

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Logística e Afixação - DSP
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Agradeço o vosso contacto, caso necessitem dos nossos serviços!

Até breve.

Ricardo


-- Ricardo Pereira
 
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