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12/12/2010

486/10 - Olá, Ricardo enviou-lhe um link para: SAPO Desporto

GRANDE JESSICA :) há 10 anos era eu (FACESPORT) o teu Agente e foste campeã da Europa de Juniores, hoje foste CAMPEÃ EUROPEIA de SENIORES! És a Maior! Muitos Parabéns!

A campeã europeia de corta-mato feminino, Jéssica Augusto, afirmou este domingo que “à terceira é de vez” e a medalha de ouro conquistada nas Açoteias “já era merecida”, depois de um segundo lugar em 2008 e um quarto em 2009.

“Finalmente... Esperava este título há alguns anos, penso que já merecia, assumi desde o princípio que queria ganhar, custou-me bastante porque faltavam duas voltas, eu pensava que faltava uma e chegou um momento da corrida em que elas vinham e senti o perigo e tive que manter a concentração para que elas não me apanhassem”, afirmou a nova campeã continental de corta mato.
A atleta portuguesa reconheceu que teve “que sofrer”, mas admitiu que quando entrou nas duas últimas voltas pensou que o título já não lhe fugia.
“Tinha que sofrer, não podia perder a concentração. Mas quando entrei nas últimas duas lombas pensei: já está, é meu, e foi uma grande emoção cortar a meta em primeiro, em Portugal, e estou feliz e cansada”, desabafou. 
A portuguesa justificou o porquê de ter liderado a corrida quase de início a fim, explicando que nas primeiras três voltas sentiu-se bem e decidiu “arriscar”.
Dulce Félix, que foi terceira classificada e conquistou a medalha de bronze, também confessou que não esperava chegar ao pódio.
“Não esperava ganhar esta medalha de bronze, mas a minha treinadora sempre disse que tudo podia acontecer. Não preparei bem o corta mato, achava difícil, mas a treinadora sempre confiou em mim”, disse.
Félix explicou que nas primeira voltas não conseguiu “acompanhar bem o ritmo forte”, mas fez “uma corrida de trás para a frente” e quando se viu em terceiro lugar achou que “tudo podia acontecer”.
“Ainda estive em segundo, foi pena perdê-lo quase na reta da meta, mas fico feliz pelo terceiro, ainda mais ganhando uma medalha aqui em Portugal”, afirmou, frisando ainda que Portugal “ser tricampeão por equipas é lindo”.
A veterana Ana Dias considerou que “melhor era impossível”.
“Estou muito satisfeita de, aos 36 anos, ainda fazer parte desta equipa e ser 10.ª classificada. Foi especial para mim, que estou em final de carreira, conseguir o terceiro título por equipas para Portugal”, concluiu.

485/10 - Grande JESSICA

GRANDE JESSICA :) há 10 anos era eu (FACESPORT) o teu Agente e foste campeã da Europa de Juniores, hoje foste CAMPEÃ EUROPEIA de SENIORES! És a Maior! Muitos Parabéns!

A campeã europeia de corta-mato feminino, Jéssica Augusto, afirmou este domingo que “à terceira é de vez” e a medalha de ouro conquistada nas Açoteias “já era merecida”, depois de um segundo lugar em 2008 e um quarto em 2009.




“Finalmente... Esperava este título há alguns anos, penso que já merecia, assumi desde o princípio que queria ganhar, custou-me bastante porque faltavam duas voltas, eu pensava que faltava uma e chegou um momento da corrida em que elas vinham e senti o perigo e tive que manter a concentração para que elas não me apanhassem”, afirmou a nova campeã continental de corta mato.





A atleta portuguesa reconheceu que teve “que sofrer”, mas admitiu que quando entrou nas duas últimas voltas pensou que o título já não lhe fugia.





“Tinha que sofrer, não podia perder a concentração. Mas quando entrei nas últimas duas lombas pensei: já está, é meu, e foi uma grande emoção cortar a meta em primeiro, em Portugal, e estou feliz e cansada”, desabafou.





A portuguesa justificou o porquê de ter liderado a corrida quase de início a fim, explicando que nas primeiras três voltas sentiu-se bem e decidiu “arriscar”.

Dulce Félix, que foi terceira classificada e conquistou a medalha de bronze, também confessou que não esperava chegar ao pódio.





“Não esperava ganhar esta medalha de bronze, mas a minha treinadora sempre disse que tudo podia acontecer. Não preparei bem o corta mato, achava difícil, mas a treinadora sempre confiou em mim”, disse.





Félix explicou que nas primeira voltas não conseguiu “acompanhar bem o ritmo forte”, mas fez “uma corrida de trás para a frente” e quando se viu em terceiro lugar achou que “tudo podia acontecer”.





“Ainda estive em segundo, foi pena perdê-lo quase na reta da meta, mas fico feliz pelo terceiro, ainda mais ganhando uma medalha aqui em Portugal”, afirmou, frisando ainda que Portugal “ser tricampeão por equipas é lindo”.





A veterana Ana Dias considerou que “melhor era impossível”.





“Estou muito satisfeita de, aos 36 anos, ainda fazer parte desta equipa e ser 10.ª classificada. Foi especial para mim, que estou em final de carreira, conseguir o terceiro título por equipas para Portugal”, concluiu.